O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, representou o Conselho Deliberativo do Sebrae/RS na solenidade de posse do novo Conselho de Administração da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) para a Gestão 2024/2025, realizada na noite de terça-feira (28/05) em Porto Alegre.
O prefeito de Barra do Rio Azul, Marcelo Arruda, assumiu a presidência da Famurs destacando os convênios e projetos realizados pelos governo do Estado em virtude da tragédia climática que assola o Rio Grande do Sul, afirmando que o executivo está empenhado em ajudar os municípios gaúchos. Também agradeceu o governo federal por estar viabilizando os recursos necessários para reerguer as cidades.
O presidente da gestão 2024/2025 afirmou, também, que a Famurs é um elo de diálogo, construção e reivindicação dos governos estadual e federal. Arruda ainda enfatizou a necessidade de facilitar os serviços públicos nos municípios gaúchos, independente do tamanho das cidades.
Ao transmitir o comando da entidade para Marcelo Arruda, o prefeito de Campo Bom, Luciano Orsi, fez um balanço da gestão 2023/2024, dando ênfase a iniciativas como a descentralização da Famurs, com a realização da missão municipalista, e a presença da entidade em debates nacionais, como a reforma tributária e o projeto 158/2022.
Cumprimentando o novo mandatário da Famurs, o presidente Vitor Augusto Koch desejou sucesso a Marcelo Arruda, salientando que a FCDL-RS e o Sebrae/RS são parceiros para a realização de iniciativas que promovam a recuperação e o desenvolvimento do estado.
Os representantes dos governos estadual e federal presentes ao evento tiveram como tema central de suas manifestações a tragédia climática e a necessidade de reconstrução do Rio Grande do Sul.
Após elogiar o presidente Marcelo Arruda e o ex-presidente Luciano Orsi, o governador Eduardo Leite destacou que os prefeitos integrantes do conselho da Famurs foram eleitos durante uma pandemia e estão finalizando seus mandatos diante da pior catástrofe ambiental do RS. Para ele, ser prefeito exige coragem e ousadia.
O governador também agradeceu o apoio do governo federal e ressaltou que o Estado precisará de muito mais, destacando uma projeção de queda de arrecadação de ICMS que chega a 60% no mês de junho. E até o final do ano, a projeção é de uma perda de R$ 11 bilhões de ICMS no Estado.