A rocha e o mar

24 de março de 2020
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Posicionamentos contraditórios em relação aos decretos de recolher e paralizações de atividades produtivas estão sendo postos. A proibição de aglomeração de massas, de convívio de mais de 5 pessoas, de proteção, esterilização pessoal e de locais comuns, tem o propósito comprovado de frear a propagação ao “Chinese Vírus” ou Covid-19.

Devemos zelar pela vida que nos foi dada e também a de nossos semelhantes. Não apenas por doutrinamento, como também pela qualidade de nosso habitat. Neste sentido, precisa se levar em conta a segurança em todos os seus aspectos. Seja na saúde, educação e nas condições de sustentabilidade. A situação é de profunda reflexão entre o necessário, o possível e o correto.

O tempo de controlar a curva da pandemia é fundamental para que a infraestrutura do sistema de saúde suporte a demanda. Contudo, a paralização por longo período das atividades produtivas em seus mais diferenciados segmentos, poderá criar um caos social de proporções incontroláveis.

A avaliação sobre uma liberação escalonada do Lockdown, é urgente. Uma das hipóteses seria a proteção das pessoas de riscos acentuados e liberação aos menos propensos. A celeridade da retomada da produtividade é essencial. A volta das atividades econômicas reverteria o cenário catastrófico que poderá se estabelecer.

Caso isto não ocorra, em 120 dias ou um pouco mais, estará posto o caos. Os menos favorecidos serão atingidos com a escassez de produtos e renda, ficando sob risco de sobrevivência. É necessário olhar para fora, o que outros países fizeram, analisar números, iniciando pela China, Coreia do Sul, – que em 2005 passou por uma forte epidemia – Rússia, Alemanha, Países Baixos- onde o frio prepondera- Países com pesquisas e ciências avançadas, como Israel.

Descobrir pontos de concentração e focos do chinese virus, combatê-los e voltar ao normal com o menor risco possível, é fundamental. Sim, estamos entre o mar e o rochedo, porém o mar ainda não está tão revolto. A oração é a única forma de conversarmos com Deus e ele quer esta interlocução. É especifico quando diz que se pedirmos, será dado.

E qual a razão disto?

Simplesmente para provar de que ele é Deus! Onipotente e Onipresente. Desde que existe o universo, não perdeu nenhuma luta. Vamos Orar pelo Brasil, pelo Mundo, pelos Agentes destemidos da saúde e por todos nós.

 

Um Forte Abraço,

Vítor Augusto Koch

Presidente da FCDL-RS

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