FCDL-RS aponta que o cerceamento às atividades comerciais está gerando uma crise econômica sem precedentes para os lojistas gaúchos

6 de julho de 2020
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Mais uma vez a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, manifesta seu posicionamento contrário às restrições impostas à atividade comercial em várias cidades gaúchas inseridas nas regiões classificadas com bandeira vermelha dentro do modelo de distanciamento social em vigor.

O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, ressalta que os lojistas gaúchos estão enfrentando uma crise econômica sem precedentes, ao serem forçados a manter fechadas as portas de seus estabelecimentos. Em todo o Rio Grande do Sul milhares de empregos já foram e continuam sendo eliminados e muitas lojas não devem retomar suas atividades após a pandemia da Covid-19. Nos meses de março, abril e maio, por exemplo, foram extintos, apenas no comércio, 33 mil postos de trabalho, o equivalente a 30% do total de empregos ceifados no Estado no período, que totalizou 122 mil.

– Em média, têm sido fechados 11 mil postos de trabalho por mês no varejo gaúcho. Este padrão tenderia a recuar em junho, mas com o recrudescimento das equivocadas restrições ao funcionamento do comércio, provavelmente em julho o Rio Grande do Sul superará a casa dos 55 mil desempregados no comércio – destaca Vitor Augusto Koch.

A FCDL-RS reitera sua convicção de que o comércio não é o ambiente que contribui para a disseminação da Covid-19 no Rio Grande do Sul. Observando todos os protocolos de distanciamento e segurança sanitária, é possível ao comércio poder trabalhar e contribuir para a preservação de vidas, de empregos e de geração de renda, mesmo em áreas de bandeira vermelha. E os lojistas gaúchos estão fazendo a sua parte neste sentido, investindo em álcool em gel, em máscaras para colaboradores e clientes, e na conscientização para se evitar aglomerações nos estabelecimentos.

Na visão da FCDL-RS a prioridade no combate a pandemia deve ser reforçar os investimentos na infraestrutura de atendimento médico e hospitalar aos pacientes da Covid-19, deixando a atividade econômica funcionar para evitar um quadro ainda pior.

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