A partir das primeiras restrições à atividade comercial no Rio Grande do Sul, em meados de março, a FCDL-RS têm manifestado sua contrariedade a esse procedimento por parte das autoridades. Milhares de empreendimentos tiveram o seu direito de trabalhar cerceado e milhares de empregos (quase 90 mil neste período) deixaram de existir.
Após um breve período de flexibilização, diante do novo cenário de restrições cada vez maiores no Estado a FCDL-RS reafirma seu compromisso de atender as demandas dos lojistas gaúchos, buscando, de todas as formas viabilizar a volta do livre comércio. O presidente Vitor Augusto Koch, em manifestações aos veículos de comunicação, nas redes sociais e aos líderes políticos estaduais, demonstra sua preocupação com os gravíssimos prejuízos sociais e econômicos que as restrições impostas já estão criando e que serão ainda maiores no futuro.
A FCDL-RS clama pelo bom senso dos gestores públicos, para que tenham inteligência de planejamento e decisões.