O Banco Central divulgou o relatório trimestral das estatísticas fiscais e relevou um déficit nominal primário que bate o recorde da história do Brasil em 1 Trilhão, cento e oito bilhões de reais, nos últimos 12 meses.
Este resultado foi superior ao da pandemia, quando, a economia em nível mundial foi paralisada, por conta de salvar a saúde.Diante disto, havendo a necessidade de aportes de liquidez e que foi feito com a contratação de dívidas, não havia outra solução imediata.
A questão é que não se consegue obter a compreensão da razão e quais os benefícios que dão sustentação a tamanho endividamento. Não há sequer pequenos indícios de qualquer melhora em infraestrutura, educação ou saúde.
A história nos dá conhecimento de que as grandes crises, surgidas nos países em desenvolvimento e ou emergentes, tem sua origem em aspectos fiscais.
Atualmente se gasta mais de 800 bilhões de reais com pagamento de juros e quanto mais pagamos, menos a capacidade de investimentos em necessidades prementes, tais como: saúde, educação, segurança e a infraestrutura, na qual estão inseridas a manutenção e construção de estradas e rodovias, e outras tantas necessidades importantes para uma melhor qualidade de vida aos brasileiros.
Pressentimento de uma economia à deriva, rumando de um desfiladeiro ao precipício.
O problema não é do governo. É nosso, de todos brasileiros que trabalham honestamente, gerando renda e riquezas e ainda, levando outros tantos que tem necessidades ou nem tanto, na garupa.
Pense nisto quando escolher seus representantes nas próximas eleições municipais, pois é neste núcleo, que todos os outros resultados são construídos.
Para comprovar, basta olhar os exemplos de gestões municipais prósperas e próximas.