Presidente Vitor Augusto Koch destaca que mesmo os ajustes feitos pelo governo estadual não inibem o aumento dos impostos a serem pagos pelos gaúchos
Ainda que o governo estadual tenha feito ajustes no projeto de reforma tributária encaminhado à Assembleia Legislativa, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS mantém seu posicionamento contrário à proposta e reforça o pedido aos parlamentares para que a rejeitem na votação programada para a próxima semana.
O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, reforça que não há mais espaço para aumento de tributos no Rio Grande do Sul, com as empresas e a sociedade gaúcha já tendo chegado ao seu limite no que diz respeito ao pagamento de impostos.
– Não concordamos de forma alguma com a alta da carga tributária, o que nos parece estar bem claro no projeto apresentado. O peso recai no orçamento do consumidor, das pessoas e afeta a renda familiar, uma vez que a majoração de alíquotas acaba sendo repassada pelo setor produtivo ao preço final. Isso encarece o produto e diminui o poder de compra da população, afetando toda a cadeira econômica – enfatiza Vitor Augusto Koch.
Para o presidente da FCDL-RS, as medidas que podem garantir um futuro melhor para a economia do Rio Grande do Sul passam pela urgente reforma administrativa, com o enxugamento da máquina estatal, o combate à sonegação e à pirataria, o fomento às parcerias público/privadas e o diálogo com todos os setores produtivos da economia gaúcha.